O INSS cruzará as informações para confirmar que o titular do benefício realizou uma ação registrada em bancos de dados próprios do município ou gerida e gerida pelo poder público federal.
A partir de 2023, o segurado não será mais obrigado a fornecer comprovante de vida, essa obrigação será de responsabilidade do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), que terá que realizar a comprovação automaticamente.
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O INSS cruzará as informações para confirmar se o titular do benefício realizou uma ação registrada em bancos de dados próprios do município ou liderada e gerida pelo poder público federal.
Entre outras coisas, carteira de vacinação, consultas ao Sistema Único de Saúde (SUS), comprovante de voto em eleições, emissão de passaporte, carteira de identidade ou carteira de motorista servirão como prova de vida. Como você pode ver quem vai votar também fará prova de vida.
Quando os eleitores votam, eles recebem uma cédula impressa que só pode ser depositada no dia da eleição. Será este documento que servirá como prova de vida.
Em 2022, o primeiro turno das eleições foi realizado em 2 de outubro e o segundo turno será realizado no domingo, 30.
Prova de Vida do INSS
Quando o INSS realiza a comprovação de vida, é para certificar-se de que os beneficiários ainda estão vivos e que podem efetuar pagamentos regulares. A medida visa evitar que sejam feitos depósitos a pessoas que já faleceram.
Antes que as regras mudassem, era o segurado que precisava provar que estava vivo. Uma vez por ano ele deve ir ao banco onde recebe o dinheiro para fazer o procedimento.
De acordo com as novas regras, o beneficiário só será solicitado a fornecer comprovante de vida se não for possível ao INSS confirmar que o beneficiário do benefício praticou ato registrado em banco de dados de órgãos, entidades ou instituições, mantido ou administrados por órgãos públicos federais, estaduais, municipais e privados.
Prova de Vida do Tradicional
Mesmo com as novas regras, se o beneficiário desejar, ele pode continuar comprovando a vida da forma tradicional, ou seja, indo a bancos ou por meio de biometria facial, por meio do aplicativo Meu INSS.
A comprovação de vida também pode ser feita por meio da biometria facial realizada com o banco de dados do Denatran e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Com as mudanças, o INSS passará a cruzar as informações para confirmar o titular do benefício em até 10 meses do seu último aniversário, além das autoridades estaduais e municipais.
Segundo o governo federal, nesse intervalo, entre um aniversário do beneficiário e o outro, caberá ao INSS buscar a comprovação de que a pessoa está viva.
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