O governo federal planeja gastar cerca de R$ 40 bilhões em pagamentos de ajuda este ano. Os benefícios que devem ser criados ou ampliados incluem o Auxílio Brasil, que pode ser aumentado temporariamente de R$ 400 para R$ 600, o aumento do subsídio de gás e a criação do subsídio de diesel de R$ 1.000 para caminhoneiros autônomos .
As medidas constam de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) liderada pelo senador Fernando Bezerra (MDB-PE). A nova proposta – batizada de PEC Kamikaze – se junta a outras duas já apresentadas no Congresso, incluindo a PEC 16 ou PEC de Combustíveis. A ideia é decretar estado de emergência que permitirá ao governo gastar mais e se livrar das questões fiscais.
O Aumento do Auxílio Brasil foi aprovado?
A proposta de aumentar o Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 está tramitando no Congresso e prevê que o valor maior só será pago até o final do ano. Em janeiro do ano que vem, o valor mínimo para as famílias que fazem parte do programa deve voltar para R$ 400. No total, o governo deve despejar R$ 26 bilhões no programa.
O principal objetivo é eliminar a A fila do Auxílio Brasil, que Bezerras relata, chega a 1,6 milhão de famílias. Neste mês, o Ministério da Cidadania pagou ajuda a 18,2 milhões. A inclusão de novos beneficiários deve ser permanente, mas o maior valor é temporário.
Dados obtidos pelo Ministério da Cidadania via LAI (Direito de Acesso à Informação) do Ministério da Cidadania mostram que a fila de maio era 764,5 mil Famílias era 2022. Esse era o número de pessoas que o governo qualificou para o programa, mas que não recebeu o benefício por falta de recursos das famílias.
No entanto, especialistas alertaram para a existência de uma fila na fila pois muitas famílias ainda estão tentando, sem sucesso, atualizar seus cadastros para receber o benefício.
Para receber o Auxílio Brasil você deve ser cadastrado no CadÚnico e pertencer à família em:
- Extrema pobreza, com renda de até R$ 105 por pessoa na família (per capita)
- Pobreza, com renda entre R$ 105,01 e R$ 210 por familiar (por K vítima).
Na regra da emancipação, i. ou seja, quando o beneficiário da previdência consegue emprego formal, mas ainda tem direito ao benefício se a renda por pessoa da família for de até R$ 525