Novidades no Bolsa Família 2023! Famílias beneficiárias que possuírem filhos de até seis anos de idade, deverão manter as crianças matriculadas na escola para ter acesso aos valores. Embora seja uma imposição comum e vantajosa, algumas famílias criaram preocupações.
É preciso explicar que a regra vai além da matrícula da criança beneficiária do Bolsa Família em uma instituição de ensino. O critério principal é a manutenção de uma boa frequência escolar, seguindo o mesmo padrão que já vigorou na última versão.
O critério de frequência escolar fez parte da primeira versão do Bolsa Família, vigente entre o período de 2004 a 2021. No entanto, foi deixado de lado durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro, ao substituir o tradicional programa pelo atual Auxílio Brasil.
A retomada desta norma, segundo o governo Lula, tem o objetivo de fomentar a educação entre os jovens, sobretudo em um momento tão crucial onde têm o primeiro contato com o aprendizado.
Entende-se que a regra de matrícula e frequência escolar abrangerá somente as famílias beneficiárias do Bolsa Família que possuírem crianças em sua composição.
Matrícula escolar pode render grana extra para segurado do Bolsa Família
A norma de matrícula e frequência escolar vai além de uma simples imposição para as famílias beneficiárias do programa. O respeito a estes critérios concede o direito de receber um bônus mensal no valor de R$ 150.
O bônus de R$ 150 é direcionado às crianças de até seis anos de idade que façam parte de famílias beneficiárias do Bolsa Família. Contudo, existem limitações, de modo que o pagamento dessa quantia se restringe a apenas dois jovens por família.
Mesmo com tal limitação, a depender da respectiva composição, algumas famílias poderão receber um bônus de até R$ 300, totalizando em um benefício mensal de R$ 900. Isso porque, a parcela fixa do Bolsa Família é de R$ 600.
Conforme informado pelo ministro do Desenvolvimento, Wellington Dias, a previsão é para que o bônus de R$ 150 comece a ser liberado a partir do mês de março, mesmo sem a oficialização da transferência de renda. Para tal, a pasta atuará em conjunto com o Ministério da Educação para traçar as diretrizes.
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