INSS: Como todos os anos, o salário mínimo será reajustado novamente em 2023. Em suma, isso acontece porque a constituição federal brasileira estabelece que o salário mínimo nacional nunca pode ser inferior à inflação. Na prática, isso significa que, à medida que os preços dos produtos e serviços aumentam, os salários dos trabalhadores também devem aumentar.
Nesse sentido, a definição nada mais é do que uma medida destinada a evitar que os consumidores percam seu poder de compra. De fato, a acumulação inflacionária afeta não apenas as bases salariais dos trabalhadores, mas também os benefícios fornecidos pelo governo.
Em resumo, a lei define que nenhum benefício mediado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é inferior ao salário mínimo. Isso significa que aposentados, aposentados e outras pessoas assistidas pela comunidade que atualmente recebem o equivalente ao valor base nacional em 2022 (R$ 1.212) receberão um aumento no próximo ano. Pelo menos é o que sugerem as atuais projeções do salário mínimo.
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Além disso, as demais faixas de valores concedidas pelo INSS também aumentarão proporcionalmente, ou seja, o reajuste não será aplicado apenas aos benefícios de R$ 1.212 reais. A correção de outros rendimentos também acompanhará o aumento da inflação alcançado até o final de 2023.
Novo salário e benefícios do INSS em 2023
De acordo com o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) submetido ao Congresso Nacional, o salário mínimo passará dos atuais R$ 1.212 para R$ 1.294 em 2023. O novo valor é calculado com base na taxa de inflação de 6,7 medida pelo o INPC.
No entanto, uma nova previsão do Ministério da Economia divulgada em julho sugere que a previsão da LDO está atrasada, o que significa que o salário mínimo pode chegar a
R$ 1.302 no próximo ano.
De qualquer forma, vale ressaltar que essas são apenas estimativas de quanto a inflação pode acumular até dezembro de 2022. O valor final do novo salário mínimo só será anunciado oficialmente em janeiro de 2023.
Em relação ao reajuste dos benefícios, se confirmada a última previsão, a renda do INSS será concedida com um mínimo de R$ 1.302 e um máximo de R$ 7.612,38, valor igual ao limite previdenciário atualmente fixado em R$ 7.087,22. Segundo o Dieese, a correção afetará a renda de 56,7 milhões de brasileiros. Destes, 24,2 milhões de cidadãos são segurados com o instituto.
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