Nesta quarta-feira (1º) o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começou a pagar os aposentados, pensionistas e demais benefícios que recebem mais de um salário mínimo. Para essas pessoas o reajuste foi de 5,93%, de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) de 2022.
Agora o teto dos benefícios do INSS está em R$ 7.507,49, no ano passado, o valor era de R$ 7.087,22.
Para as pessoas que recebem um salário mínimo, teve um aumento de 7,42%, com isso o valor subiu para R$ 1.302.
Os mais de 37 milhões de aposentados e pensionistas começaram a receber o reajuste em 25 de janeiro.
As datas de pagamento devem ser seguidas de acordo com o número final do benefício de cada segurado, sem considerar o último dígito verificador, que aparece depois do traço.
O pagamento do INSS é dividido em dois grupos, primeiro receberá quem tem direito a 1 salário mínimo e depois aqueles que ganham acima do piso nacional.
Calendário de pagamentos do INSS em 2023
Datas de pagamento para quem recebe um salário mínimo
| Nº final do benefício | Data de recebimento do benefício |
| 0 | 25 de janeiro |
| 1 | 26 de janeiro |
| 2 | 27 de janeiro |
| 3 | 30 de janeiro |
| 4 | 31 de janeiro |
| 5 | 1 de fevereiro |
| 6 | 2 de fevereiro |
| 7 | 3 de fevereiro |
| 8 | 6 de fevereiro |
| 9 | 7 de fevereiro |
Datas de pagamento para quem recebe mais de um salário mínimo
| Nº final do benefício | Data de recebimento do benefício |
| 1 e 6 | 1 de fevereiro |
| 2 e 7 | 2 de fevereiro |
| 3 e 8 | 3 de fevereiro |
| 4 e 9 | 6 de fevereiro |
| 5 e 0 | 7 de fevereiro |
Piso previdenciário
A partir de janeiro deste ano, aposentadoria, auxílio-doença e pensão por morte e das aposentadorias dos aeronautas passaram a receber R$ 1.302,00. O piso é igual ao salário mínimo nacional vigente.
Também começam a receber o novo valor do salário mínimo (R$ 1.302), as pessoas com direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC) – destinado a idosos e a pessoas com deficiência em situação de extrema pobreza. Também recebem o valor do mínimo que tem direito a renda mensal vitalícia e as pensões especiais.
Fonte Original da Notícia: Jornal Contábil
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