Auxílio Brasil: Muitos brasileiros não estão indo bem financeiramente. Algo que se agravou com a crise causada pela pandemia. Por isso, o Congresso Nacional e o governo federal aprovaram uma série de benefícios para a população, como a implantação do Auxílio Caminhoneiro e transporte gratuito para idosos. Mais notável, porém, foi a ascensão de Auxílio Brasil. É importante notar que tais medidas só serão aplicadas até o final de 2022.
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Mas há uma novidade em termos de benefícios que durarão muito tempo. Agora é possível solicitar empréstimo salarial pelo Auxílio Brasil. Muitas pessoas têm dúvidas sobre quando o serviço será lançado. Veja este artigo para mais detalhes.
Quando será liberado o empréstimo do Auxílio Brasil
Em primeiro lugar, é importante ressaltar que o empréstimo do Auxílio Brasil é inédito na história do país. Até então, a folha de pagamento era permitida apenas para servidores públicos e aposentados do INSS. Portanto, ainda não há informações suficientes para dizer como o serviço está afetando a vida das pessoas. Embora o Congresso tenha aprovado a modalidade em julho e o presidente a tenha sancionado em agosto, ainda não há decreto que a rege. Portanto, a data de lançamento ainda não é conhecida.
Segundo a Secretaria de Cidadania, o serviço seria lançado no final de agosto ou início de setembro. Acontece que desde o início do 7º mês, mais de uma semana se passou e eles não divulgaram um calendário que preveja a liberação do empréstimo pelo Auxílio Brasil. Portanto, ainda não é possível dizer quando os beneficiários do programa poderão fazer o empréstimo. Mas estima-se que isso aconteça na primeira quinzena de setembro.
Um total de 21,6 milhões de famílias recebem o Auxílio Brasil. E todos podem solicitar o crédito consignado, mesmo aqueles que estão negativados. Ainda não há informações sobre o valor máximo que pode ser solicitado ou a lista completa de instituições que oferecerão o serviço.
Portanto, há poucas informações sobre o empréstimo concedido pelo Auxílio Brasil. Como já mencionado, ainda não foi definido nenhum valor máximo que possa ser solicitado. Além disso, três dos maiores bancos anunciaram que não oferecerão o serviço. Primeiro, porque não há garantia de que as pessoas conseguirão pagar as parcelas. Por fim, há um debate sobre a cobrança de juros sobre a renda das pessoas em situações sociais.
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