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Aposentados do INSS que ganham mais de 1 salário mínimo passam a receber nesta segunda-feira

Os aposentados do INSS que recebem até um salário mínimo começaram a receber, no dia 23 de dezembro, a última parcela deste ano. Os demais receberão a partir de segunda-feira, dia 2 de janeiro.

Ademais, é importante ressaltar que esses pagamentos ainda não contemplarão o aumento baseado na atualização do piso do salário mínimo. No ano que vem, o benefício alcançará o valor de R$ 1.320. O calendário de pagamentos para os aposentados do INSS para o ano de 2023 já está disponível.

Salários de aposentados serão pagos até 6 de janeiro pelo INSS

No calendário, o INSS já prevê que os últimos pagamentos de salários referentes a dezembro, para pessoas que recebem mais de um salário mínimo, serão realizados no dia 6 de janeiro.

O órgão contabiliza que mais de 37 milhões de beneficiários receberão o valor. Confira as datas conforme o número final do benefício:

  • 1 e 6: 2 de janeiro;
  • 2 e 7: 3 de janeiro;
  • 3 e 8: 4 de janeiro;
  • 4 e 9: 5 de janeiro;
  • 5 e 0: 6 de janeiro.

Contudo, os valores passarão por reajuste apenas a partir do pagamento referente ao mês de janeiro. A atualização do valor ocorrerá devido ao aumento do salário mínimo, que vai de R$ 1.212 para R$ 1.320.

Com isso, o aposentado ou pensionista que recebia um salário mínimo e meio, ou seja, R$ 1.818 em 2022, irá receber R$ 1.980 no próximo ano.

Contribuintes notarão diferenças

Assim como os aposentados e os pensionistas terão aumento com a mudança, os contribuintes atuais também notarão algumas diferenças nos valores.

Acontece que o teto de contribuição do INSS irá dos atuais R$ 7.087,22 para R$ 7.718,69, o que altera igualmente os valores de contribuição realizados pelos cidadãos. Nesse sentido, o INSS ainda não liberou a tabela com essas informações, mas as alíquotas são previsíveis.

Para os trabalhadores em regime CLT, as alíquotas de contribuição devem permanecer entre 7,5% e 14% em cima do salário, assim como as alíquotas de autônomos possivelmente continuarão a variar entre 11% e 20% dos rendimentos brutos.

Fonte: SEU CRÉDITO DIGITAL

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